domingo, 5 de dezembro de 2010

todo?

A mente se abre para tudo e tudo se mistura como cores infinitas que se iniciam e se finalizam sem se perceber. Tudo é parte de um único todo, de um objeto sem dimensões, eterno, onipresente. E o corpo cai suavemente no campo de luzes, e é roçado, tocado, deslizado pelas cores materializadas em não se sabe que substância. Desperto